É EXATAMENTE ESSA VISÃO LIMITADA que faz com que muitos profissionais enfrentem ANOS de trabalho para tratar um único bloqueio ou padrão emocional recorrente.

Com a abordagem tradicional, focada apenas na mente, a verdadeira transformação se torna cada vez mais difícil de alcançar.

Grandes nomes como Stanislav Grof, Timothy Leary, Alan Watts, e até mesmo Carl Jung sempre apontaram para a importância de explorar a consciência através de estados não ordinários como uma forma de acessar o inconsciente profundo e promover uma cura genuína.

Pesquisas modernas reforçam essa visão, demonstrando que o trabalho com estados elevados de consciência, integrado ao corpo, pode atingir níveis de eficácia muito superiores.

Estudos na área de psicoterapia somática, inspirados na obra do Dr. Peter Levine e respaldados pelas teorias de Grof, mostram que a integração corpo-mente pode reduzir os sintomas de traumas, como transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ansiedade e depressão, em taxas que chegam a 70% de eficácia.

Essas práticas avançadas também aliviam sintomas comuns, como insônia, dores crônicas, irritabilidade, fobias e crises de pânico.

Quando comparada às abordagens convencionais, que tratam o corpo como um simples espectador, essa taxa impressionante demonstra a necessidade urgente de integrar o corpo e a mente para uma recuperação completa e sustentável dos clientes.

Profissionais que se limitam ao nível mental acabam negligenciando a chave para resultados verdadeiros e duradouros: o CORPO.

Incorporar o SOMA no processo é a única maneira de garantir que o cliente acesse estados de cura profunda, transformando o que antes parecia ser um bloqueio intransponível em um caminho de liberação e expansão da consciência.